segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Dica de leitura: Claro como o dia – Como a certeza da morte mudou a minha vida - Eugene O´Kelly


   Vale a pena ler este livro, que fala da vida e de outra perspectiva da morte, escrito por Eugene O´Kelly, Presidente de uma grande multinacional americana e que se vê com um câncer incurável no cérebro, com perspectiva de apenas três meses de vida. Ao contrário do que se possa pensar, o autor nos surpreende com sua forma de encarar o problema, como viveu seus últimos meses, e nos deixa inúmeras lições e valores importantes como os da amizade, da família, da gratidão, da natureza, e também da disciplina, da auto-organização pessoal, do projeto de vida, da autoaceitação, da determinação, do saber aproveitar o tempo e a vida.
   É uma leitura que mistura dor e paradoxal satisfação, admiração. Refletimos na nossa própria vida. “De forma metódica e sem sentimentalismo, ele entrelaça lembranças pessoais, comentários sobre a evolução dos seu quadro clínico e reflexões”. Ocorreu-me durante a leitura que não é necessário estar a morrer para engrandecer a alma e a vida de si e dos que nos cercam. Com seu livro, além daqueles do seu círculo, Gene continua engrandecendo milhares de pessoas. Comprei vários exemplares para os próximos aniversários.;-)

TÉCNICA DE MAIS UM ANO DE VIDA

Imagine se você só tivesse mais um ano de vida a partir de agora. O que você vai fazer? Curtir a vida e fazer todas as loucuras que nunca teve coragem? Buscar a felicidade como os personagens de Jack Nicholson e Morgan Freeman naquele filme Antes de Partir? Deixar o trabalho, viajar, encaminhar os bens, fazer uma carta de despedida, fazer as reconciliações pendentes... Podemos pensar em mil coisas. Mas e se soubermos que, embora nosso corpo físico morra, continuamos nossa jornada após descartá-lo? Quais seriam nossos encaminhamentos?


A Técnica de Mais um Ano de Vida permite que aprendamos a reciclar nossos valores e a repriorizar nossas escolhas de vida. Resolver o mais urgente com priorização e auto-organização e melhorar alguns padrões de comportamento. É uma técnica que consta nos 700 Experimentos de Conscienciologia (Vieira, 2003, Capítulo 543) e traz orientações baseadas no paradigma consciencial, que admite que somos consciências (alma, self, indivíduo, espírito) imortais e que evoluímos através de várias vidas, dentro de uma realidade multidimensional, e não somente intrafísica, materialista. Viemos aqui com algum propósito, com foco na evolução pessoal e grupal.

A pergunta chave da Técnica é “Como posso melhor deixar essa vida humana?” É uma técnica para fazer a vida render mais, sendo possível realizar, em um ano, o que levaria 10 anos para fazer. As posturas sugeridas incluem eliminar o supérfluo, ter disciplina, vivenciar a maxifraternidade evitando desentendimentos e ressentimentos e reprogramar as prioridades com auto-organização máxima.

Iniciei a Técnica de mais um Ano de Vida há quase um ano e estou prestes a ter meu prazo existencial expirado. Claro que a vida deverá continuar, mas ter buscado viver como se só tivesse mais um ano de vida motivou-me a realinhar alguns valores e prioridades pessoais, fazer reconciliações, aumentar a produtividade e assistencialidade, deixando uma contribuição maior aos meus amigos, familiares, alunos, planeta. Várias foram as aprendizagens com relação à auto-organização e convivialidade. Muitas coisas que antes incomodavam foram superadas com relativa tranquilidade. Traços de negativos de personalidade foram evidenciados e estou buscando trabalhar para superá-los. Alguns planos e ações que talvez levassem anos para serem concretizados foram executados e insights importantes vieram à tona, gerando novas experiências e aprendizados. Crises aconteceram, principalmente após o início da Tenepes. A Tenepes (Tarefa Energética Pessoal) consiste em diariamente, durante 50 minutos, se disponibilizar para doar energias em prol da assistência, em parceria com o amparador extrafísico – ver Manual da Tenepes em http://www.editares.org/manual-da-tenepes.html.

E como não poderia deixar de ser, já tenho uma boa lista das prioridades para o próximo um ano de vida, considerando que não dessomarei de verdade (dessomar = descartar o soma; morte do corpo físico). Ou seja, as coisas que identifiquei como mais importantes na minha vida, e que não consegui fazer nem neste um ano, seja por imaturidade, por falta de energia ou por necessidade de melhor auto-organização, mas que terei nova chance para desenvolver.

Meu objetivo em escrever este artigo foi chamar a atenção das pessoas para fazerem esta reflexão - o que você faria se tivesse apenas mais um ano de vida, poderem experimentar a técnica e otimizar sua vida. Autoconhecimento, priorização, auto-organização e interassistencialidade são os elementos mais importantes nesta empreitada. E faço uso do Princípio da Descrença: “Não acredite em nada do que escrevi aqui. Experimente. Tenha suas próprias experiências.” Por isso convido a todos a experimentarem a técnica e fazerem uma vida mais evolutiva, mais produtiva, com mais chances de cumprirem com sua programação/missão de vida.

Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 300 testes; 8 índices; 2 tabs.; 600 enus.; 5.116 refs.; geo.; glos. 280 termos; 147 abrevs.; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994.

Autogestão Existencial - Gerencie sua Vida

A vida intrafísica é oportunidade evolutiva – isto é, oportunidade de crescimento pessoal, aprendizagens e autorrealização íntima. Contudo, frequentemente não conseguimos nos organizar, somos engolidos pelas rotinas do dia a dia, ou caímos no “deixa a vida me levar”, desperdiçando estas oportunidades.


Por esta razão, resolvi escrever aqui um pequeno resumo das aulas e observações pessoais do excelente curso Autogestão Existencial ministrado pela Associação Internacional da Programação Existencial (APEX), realizado recentemente na modalidade a distância (www.apexinternacional.org).

Preliminarmente, para aqueles que não conhecem a Conscienciologia – ciência que estuda a consciência (alma, self, ego), é importante considerar que este novo paradigma considera que somos consciências em evolução através de várias vidas, dentro de um contexto multidimensional, e isto com diversas implicações que não serão abordadas neste artigo, no qual busquei sintetizar aquilo que diz respeito a gestão da vida pessoal.

A autogestão existencial é a coordenação dos recursos pessoais visando ao cumprimento da missão de vida, ou completismo existencial. Neste sentido, os objetivos envolvem aumentar a nossa capacidade de ajudar outras pessoas, aproveitar as oportunidades evolutivas, o controle da vida, e o bem estar.

No processo de autogestão existencial, podemos nos organizar de acordo com as áreas da vida, conforme exemplos de ações abaixo, para a proposta de áreas da vida da APEX:

1.Interassistencialidade (ajudarmos uns aos outros, assistência mútua) – Tenepes (Tarefa Energética Pessoal), Gescons, oportunidades no cotidiano;

2.Extrafisicalidade (vivências das outras dimensões extrafísicas) – Projeção Lúcida, Estado Vibracional, Domínio das energias;

3.Finanças pessoais – Pé de meia, estabilidade financeira;

4.Interconsciencialidade (Relacionamentos com as outras pessoas) – Convivialidade sadia, Dupla evolutiva (parceiro evolutivo), Família, Amigos;

5.Profissional – Trinômio motivação-trabalho-lazer = Fazer o que gosta;

6.Saúde – Exercícios físicos, alimentação equilibrada, lazer;

7.Intraconsciencialidade (relacionamento consigo mesmo, desenvolvimento pessoal) – Evolução consciencial, superações de traços negativos, desenvolver parapsiquismo, Estudos, Autopesquisa;

8.Outras – Otimização do bem estar da moradia para facilitar a evolução consciencial.

As premissas para a boa autogestão envolvem conhecer a si mesmo, conhecer o ambiente em que vivemos e conhecer as nossas relações com o ambiente. É importante tomarmos consciência de alguns mitos sobre felicidade, tais como: (a) o prazer é a única fonte de felicidade; (b) apenas o alcance das metas gera felicidade; (c) a cultura é a indicadora da felicidade. Listo algumas causas da má gestão existencial: (1) Hipertrofia de uma área – dedicação excessiva a uma área da vida; (2) Hipotrofia de uma área – dedicação abaixo do mínimo a uma área da vida; (3) Mesclagem excessiva – muitas atividades diferentes no mesmo período; (4) Excesso de responsabilidades; (5) Conduta perdulária; (6) Ausência de autogestão existencial – “deixa a vida me levar”; (7) Automimeses dispensáveis – repetições de atitudes e escolhas antievolutivas; (8) Dispersão Existencial – falta de foco; (9) Acomodação Consciencial – comodismo; (10) Más companhias.

Pode ser útil refletir sobre algumas premissas relacionadas à felicidade:

1. A felicidade depende mais de como interpretamos os acontecimentos externos do que eles em si.

2.A felicidade se alcança através do domínio da nossa consciência através do autoconhecimento.

3.A qualidade de nossas experiências é alcançada satisfatoriamente em nossas atividades cotidianas.

O curso ressalta elementos de automotivação, como vontade, percepção, emoção, pensamento, foco, hábito, autodidatismo, e elenca as funções do autogestor:

1.Autoplanejamento Existencial. Planejar a própria vida.

2.Auto-organização Existencial. Elaborar a estrutura da vida.

3.Autodireção Existencial. Dirigir, guiar ou conduzir a própria vida.

4.Autocontrole Existencial. Garantir o cumprimento do planejado.

5.Autocapacitação Existencial: capacitar-se para a vida.

6.Automanutenção Existencial: a preservação da vida pessoal.

Para o autoplanejamento existencial, é necessário definir objetivos evolutivos, indicadores, metas e o detalhamento das ações. Além de uma boa auto-organização, é importante saber priorizar, fazendo escolhas lúcidas, evolutivas e condizentes com a realidade pessoal. Finalizo este resumo recomendando o curso da APEX, que foi muito assistencial para mim.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Sobre viver a vida

Escrevi esta página de diário em 2008 e dei de cara com ela hoje. QUis compartilhar no Blog quem eu sou. Muita coisa continua atual, 4 anos depois, como a ansiedade por dar uma contribuição maior ao mundo. Por outro lado , as seduções da vida intrafísica diminuíram seu poder em minha vida, embora que o mínimo existencial de vivermos pequenos prazeres e lazer permaneçam. E ainda sinto falta de maior integração com outras pessoas por causas mais contributivas para um planeta melhor...

02.11.2008 - pós-baculejo consciencial do filme “O Caçador de Pipas”.


Acho que já exagerei na “boa vida” pós exaustão de trabalho. Namorando demais, conversando demais com os amigos, festa demais, dormindo demais, fds de lazer demais...

Ao menos fui à respiração ontem, e consegui ler uma meia dúzia de páginas do reurbanizatus, pra não dizer que não fiz nada de "consciencial". Também valeu ver o filme “O Caçador de Pipas”... o que felizmente – porque é preciso agir, e infelizmente – porque me angustia, me acordou para a urgência de evoluir, ante à crise planetária sistêmica. Tenho consciência de que o que posso fazer é muito pouco, em meio a tantos desequilíbrios. Mas por outro lado, sei que poderia fazer muito mais do que faço.

Mas me acomodo, não tenho a vontade firme, não potencializo meus talentos no tanto possível. E a verdade é que não sei bem como posso fazer isso. Algumas pessoas acham que faço bastante assistência, pelas palestras voluntárias, pelo voluntariado no Intercampi, pelos artigos “conscienciais” que escrevo, ou com o amor que tento dedicar a todos que me cercam. Mas é muito pouco. E pior, é muito menos do que eu posso fazer. E essa certeza, novamente, me angustia.

Então me vem esta gana de ir além. Esta ansiedade que me sacode porque o tempo é curto.

Pedi a Antônio que me ajude, peço aos amigos, mas não sei se posso explicar pra eles esses meus sentimentos tão íntimos. Esta voz interna que me auto-exige atitude, atitude, atitude por resultados. Pois é mais forte do que eu posso traduzir em palavras.



Por outro lado minha fome de vida grita! Quero gritar e me entregar. Dançar, cantar, tomar banho de mar, descer as ladeiras nas matas ainda que quebre novamente o braço com a bici. Achtung, Clara! Psicossoma fortemente predominante. Pedindo beleza, arte, prazer. E o que realmente tem valor?



NÃO! Não vou me castrar, reprimir, evitar. Mas preciso dosar! Pois há causas maiores. Há propósitos maiores. Porque estamos todos interligados, e grande parte da teia à qual pertenço está se desmanchando. Não posso fechar os olhos aos fatos. E estar face à face com tanta doença e injustiça em todas as dimensões, fragiliza meus próprios fios e me dói! Vivo numa socin patológica. Eu mesma tenho minhas patologias. Sei que contribuo pelo processo evolutivo do planeta quando trabalho pela minha evolução, no raciocínio quase piegas, mas real, de Ana Sharp. Mas... “eu quero sempre mais”!

Não tenho que fazer escolhas radicais – pelo menos, não ainda.

Sei que cada um dá sua cota de contribuição. Todos! Até a moça do salão, que deixa auto-estima de tantas mulheres melhor após os seus cuidados. E na maioria das vezes, estas mulheres simples nem se dão conta do tanto de bem que fazem. É uma coisa pequena. Mas afinal, como canta Rob Thomas, a vida é feita mesmo destes “little wonders”, dos pequenos prazeres, das pequenas alegrias.

E antes que este texto fique mais sem pé e sem cabeça, grito o que é prioridade: Harambee! Trabalhemos todos juntos. Unamos esforços.

Quem se junta neste esforço pela coletividade

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Conscienciograma e Recexograma - ferramentas para ajudar na evolução da Consciência



A maioria de nós quer encontrar serenidade, felicidade, autorrealização...

Segundo a Conscienciologia, estas necessidades são alcançadas com o nosso autodesenvolvimento consciencial, através de várias vidas, dentro uma realidade multidimensional, com enfoque científico, e não religioso.

Existe uma ferramenta chamada Conscienciograma, que nos ajuda a medir nosso nível de maturidade consciencial e aprofundar nossa autopesquisa. Quis compartilhar aqui o artigo do amigo Thiago Leite que explica muito bem o Conscienciograma, livro que está disponível para download gratuito na WEB:

http://intercampi.org/2012/02/16/conscienciograma/


Ministrei palestra e oficina para explicar o Recexograma e pretendo em breve repeti-las. O recexograma é uma metodologia baseada no Conscienciograma, de forma a promover as reciclagens (melhorias/mudnaças) íntimas, intraconscienciais. Divulgo aqui o conteudo da oficina para aqueles que se interessarem, entrarem em contato:   OFICINA: Recexograma: Ferramenta para o autoplanejamento evolutivo pessoal

Objetivos. A Oficina tem como objetivo apresentar o recexograma, recurso conscienciométrico de autopesquisa, e promover a sua experimentação. O recexograma é um instrumento para a orientação consciencial, propiciando a autoavaliação, a organização pessoal e a reciclagem programada a partir da abordagem em 10 áreas de atuação cotidiana: corpo físico; família; afetividade; profissão; patrimônio; intelectualidade; sociabilidade; voluntariado; parapsiquismo e assistencialidade. O formato adotado com a utilização das planilhas permite o diagnóstico do nível de recexibilidade pessoal (capacidade de mudanças pessoais para melhor) e a planificação inicial da recéxis (Reciclagem Existencial).

Definições. O programa de recéxis é instrumento conscienciométrico de autoplanejamento desenvolvido para a aplicação da técnica da reciclagem existencial, proposta por Vieira (1994, p. 682), a qual objetiva a mudança para melhor de todo o curso e perspectiva da vida humana do reciclante motivado a adotar novo conjunto de valores ante a vida e aos princípios conscienciais multidimensionais. Auto-organização é a capacidade de organizar a vida intrafísica e consciencial.

Tópicos:

•Paradigma Consciencial
•Importância da priorização evolutiva e da auto-organização pessoal
•Autopesquisa
•Proexis - Projeto de Vida
•Conscienciograma
•Programa de Recéxis


Mais uma reflexão antirreligião

Esta semana abri um ppt sobre Warris Dirie (Flor do Deserto) que tocou meu coração.

Compartilhei com os amigos sugerindo reflexão sobre nossos valores, prioridades e possibilidades de maior e melhor contribuição para a evolução do e no Planeta. Desde criança tenho vontade de dar uma contribuição social maior. Tinha o sonho de ter uma fazenda que receberia e daria formação profissional a crianças e jovens abandonados... coisa da família Bezerra Cavalcanti Boeckmann, que sempre cultivou valores cristãos.
Mas hoje não sou mais cristã e continuo com este propósito, de contribuir mais e melhor para o mundo.

Eis que uma tia querida me escreve “Quanta força nessa mulher, um exemplo de vida! Ela é uma mulher de fé, confiante em Deus!” A primeira parte concordo, mas a segunda colocação motivou-me a lhe responder a mensagem abaixo, tentando não ser ofensiva, posto que também me enviou mensagem linda sobre paz, mas que acaba encerrando com uma frase "acreditar naquele que criou e governa o mundo” como requisito para a paz.:

“Oi, Tia,
lindíssima a mensagem da paz! grata!
E não precisa da última parte "acreditar naquele que criou e governa o mundo".
Em meus 41 anos já não tem cabimento acreditar no que os homens criaram para exercerem poder uns sobre os outros.
Em nome de Deus se matou e torturou... e ainda se mata e tortura, e castra, e limita e tantos outros males... apesar de ver alguns que realmente melhoram com suas religiões, vejo pessoas boas e honestas prejudicadas e sofrerem por suas crenças. O pior é ver homens inescrupulosos fazerem o mal em nome de suas religiões.
Acredito em um principio inteligente e que fazemos parte de um processo evolutivo em que, com livre arbítrio, somos co-responsáveis por ele... e devemos fazer o nosso melhor - por nós e por todos = processo de interassistencialidade, com amor e cosmoética. Acredito em seres altamente evoluídos, tão evoluídos quanto costumam pensar do que chamam de e Deus....
Respeito quem adote sua fé da forma que lhe for mais conveniente, mas não valorizo mais religiões e fé infundada.
Warris não depende de um Deus para ser o que é e fazer o que fez. Isto lhe dá ainda mais valor!

Quero que meus filhos sejam íntegros e honestos porque isso é bom para eles e para o mundo, e não para não serem castigados. Não porque vão garantir seus lugares num "céu".

Bjos, com amor...”

É isso, síntese de como me sinto hoje sobre religião.
Minha escolha pela Concienciologia como paradigma de vida foi de autoidentificação. Cada um escolhe o caminho que mais condiz com sua realidade ímpar. O importante pra mim é que todos possamos evoluir continuamente e tornarmos o planeta melhor - mais justo, mais feliz, mais evolutivo. Por isso respeito as escolhas que cada um faz, desde que esta ajude-o neste processo. A grande vantagem da Conscienciologia é que instrumentaliza-nos para as autossuperações, para evoluirmos, nos melhorarmos, com técnicas, metodologia científica e experimentação pessoal.