Gostei do artigo de Carlos Tautz, Clarinha em 2047:
Não. Clarinha não sou eu. É a filhinha dele. Tautz fala como finalmente se tocou que estamos acompanhando nossa autodestruição nesta embarcação - Terra, sem nada, ou muito pouco fazermos. Há alguns anos invisto em colaborar na preservação do planeta. Encontro todos os tipos de resistência. Dos ignorantes que não agem por não saber do perigo eminente; dos que estão preocupados em garantir o pão de cada dia; dos que estão preocupados apenas com o próprio umbigo, ainda que a sua barriga por trás dele esteja farta; e finalmente dos "birrentos" que simplesmente não querem colaborar.
É lamentável que a verdadeira EDUCAÇÃO não alcance tantas pessoas. lamentável que não consigamos alcançar o número quântico falado pelo Leonardo Boff, morfogenético, que garantiria o padrão generalizado do cuidado ecológico por todos os seres humanos. Mas mantenho minha esperança. E mantenho meus esforços. Faço minha parte e convido a todos para participarem desta construção de nova cultura ecológica de cuidar da preservação do planeta. Como bônus, ganhamos um padrão de consciência em evolução, registrando novas aprendizagens e compartilhando algumas flores. Ecologia é consciencial. Cuidando do planeta,cuidamos de nós mesmos. Por isso, retomo a colocação de Tautz, citando o filósofo italiano Antonio Gramsci: podemos ser pessimistas na avaliação, mas precisamos ser otimistas na ação. Vamos em frente!